Associação de Caça e Pesca do Centro de Portugal – Vila de Rei

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Caca e Pesca
Morada

Estrada Nacional n.º 2,

6110-202 Vila de Rei

Contactos

Associação (964 116 104);

Presidente da Direção (917 011 632)
E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

A Associação foi fundada em 12 de Fevereiro de 1987, tendo como objetivos o fomento e a conservação da fauna cinegética e piscatória, a exploração, manutenção e conservação de zonas de caça e pesca, sendo neste momento a principal atividade a gestão da Zona de Caça Municipal de Vila de Rei.

Órgãos Sociais

Em resultado do processo eleitoral, os corpos sociais eleitos tomaram posse a 30/12/2014 para o biénio 2014-2016:

Assembleia-Geral

Presidente – Fernando Marçal Crisóstomo
Primeiro Secretário – Jorge Manuel Dias Aguiar
Segundo Secretário – Casimiro Francisco Marques

Direção

Presidente – Manuel João Marques Conde
Secretário – António Manuel Rolo de Sousa Alves
Tesoureiro – Carlos Manuel Rosa de Almeida
Vogal – Fernando Jorge Rodrigues da Cruz
Vogal – Manuel José Gaspar

Conselho Fiscal

Presidente – Manuel António Domingos
Vogal – Júlio Nunes de Oliveira
Relator – Isidro dos Santos Pedro

Plano de Atividades – 2015

  • Obras no edifício sede-bar/restaurante;
  • Preparação de terras e sementeiras na Zona de Caça Municipal (ZCM);
  • Conservação e reposição da sinalização na ZCM;
  • Campo de treino de cães;

Entrevista

ENTREVISTA AO PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO NO BOLETIM INFORMATIVO DE VILA DE REI N.º 54 (ABRIL DE 2007)

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Quando foi fundada a Associação de Caça e Pesca?

R: A Associação de Caça e Pesca do Centro de Portugal – Vila de Rei foi fundada em Março de 1987 e o actual elenco directivo está em funções desde 2004. Saliento o facto de ter referido “elenco directivo”, já que devo esclarecer que o trabalho que temos desenvolvido é o resultado do esforço e dedicação, não de um elemento em particular, mas de uma equipa a que naturalmente me orgulho de pertencer, e da qual serei apenas, eventualmente, a face mais visível;

Quais as acções desenvolvidas pela Associação?

R: Aquilo que nos faz mover tem várias ordens de razões, entre as quais saliento:

Em primeiro lugar, e como não poderia deixar de ser, o gosto pela caça, pela pesca, pela natureza e pelos convívios sãos e desinteressados;

Seguidamente, a consciência de que os recursos cinegéticos não são inesgotáveis e, como tal, devem ser geridos, o que só é possível nas zonas de caça ordenadas. Essa gestão, em áreas de minifúndio, como é o nosso caso, é praticamente impossível se não for através de uma zona de caça municipal;

Finalmente, a percepção de que a existência de uma Associação como factor aglutinador dos interesses e vontades dos associados (que no nosso caso rondam as duas centenas e meia) também traz vitalidade e força motriz ao desenvolvimento do nosso concelho que, por ter poucos habitantes e ser do dito Interior, já está à partida, deficitário em oportunidades. Basicamente pensamos que todos devemos lutar para que Vila de Rei seja cada vez maior, e só trabalhando a coisa comum nos poderemos aproximar desse grande objectivo.

Quais os apoios que essa Associação tem recebido?

R: Os apoios que nos têm possibilitado ir evoluindo chegam principalmente da Câmara Municipal. É manifestamente a entidade a quem mais devemos, não podendo deixar de nos congratular e agradecer esse facto. Para além disso temos contado com ajudas muito importantes da Junta de Freguesia de Vila de Rei, e tencionamos alargar as solicitações às outras duas juntas, na certeza de que não seremos preteridos. De realçar ainda, e não será menos importante, a experiência do contributo dado pelos sócios, que em geral não regateiam esforços quando são chamados a “arregaçar as mangas” (lembremo-nos da colocação das placas sinalizadoras da zona de caça, em toda a área do concelho).

De entre as várias actividades da Associação qual será a que se destaca?

R: A actividade principal da nossa Associação é, sem qualquer dúvida, a gestão da zona de caça municipal. Nasceu, ainda é uma criança, mas vai sendo cada vez mais exigente, o que só pode ser bem augúrio. Também já contamos com um guarda florestal auxiliar, com um veículo todo-o-terreno, e o bar/restaurante encontra-se em obras de beneficiação (apoiadas pela Câmara e pela Junta de Freguesia). Para além das actividades ligadas à organização, planeamento e controle das caçadas, temos a exploração do campo de tiro aos pratos, e a responsabilidade da concretização do torneio integrado nas jornadas desportivas da Feira dos Enchidos, Queijo e Mel. Juntam-se ainda os convívios que vão proporcionando aos sócios momentos de lazer que acreditamos são muito agradáveis, até pela afluência que têm registado.

Quais os projectos que têm para o futuro?

R: Essa questão terá uma resposta curta, e será a que porventura se poderia desenvolver por muitas páginas, tal a sua dimensão e complexidade. Os projectos a curto/médio prazo prendem-se com a criação de coelhos bravos, de perdizes, e a introdução do corso na nossa zona.

Qual tem sido a receptividade da Comunidade?

R: A receptividade tem sido muito boa, comprovada pelo constante pedido de inscrição de novos sócios, cuja admissibilidade temos sido obrigados a controlar, em função dos recursos existentes. Temos sentido enfim, que não somos encarados como “matadores”, mas sim como caçadores que respeitam o equilíbrio da fauna, a natureza, e os outros.

Ass. Jorge Aguiar

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