Casas da Zaboeira

{tab Apresentação|blue}

Biblioteca
A Biblioteca Municipal José Cardoso Pires surge no seguimento da celebração de um contrato-programa entre o IPLB (substituído pela DGLB) e a Câmara Municipal de Vila de Rei. 
 
Inaugurada em 26 de outubro de 2008, por sua excelência o Sr. Presidente da República Portuguesa, Professor Aníbal Cavaco Silva, é uma instituição multifacetada, pretendendo dar cumprimento aos objetivos do Manifesto da Unesco para as Bibliotecas Públicas, nomeadamente: a disponibilização de novos suporte, o empréstimo domiciliário e o acesso a novas tecnologias de informação, implementando e prosseguindo uma política de abertura à sociedade e democratização da cultura. Além disso, é também um repositório da memória histórica do concelho de Vila de Rei, em particular, e da Beira Baixa em geral, tendo à sua guarda uma diversidade de documentação que deu entrada nas suas instalações quer por via das incorporações legais a que está sujeita, quer por aquisição, depósito ou oferta de conjuntos documentais de particulares. 
 
O edifício dispõe de duas salas de leitura, um pequeno auditório com capacidade para cerca de 60 lugares sentados, uma área de exposições temporárias e a Sala José Cardoso Pires, que contém todo o espólio doado pela família do escritor ao Município de Vila de Rei (biblioteca pessoal, prémios e também todas as edições das obras do escritor natural deste concelho). 
 
Na sala de leitura de adultos encontra-se ainda o Centro de Estudos Padre João Maia, S.J. de onde constam muitos dos títulos assinados pelo sacerdote jesuíta natural do Monte Novo (localidade na freguesia de Fundada, concelho de Vila de Rei), bem como outras obras gentilmente cedidas pela Companhia de Jesus, relativas não só à sua própria história, mas também à de Portugal, incluindo outras monografias de interesse cívico e cultural. 
 
Este equipamento cultural, fazendo parte da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, pretende oferecer um serviço de leitura pública a toda a população, independentemente da sua idade, profissão, nível educativo ou socioeconómico ou local onde resida, bem como cumprir as missões da Biblioteca Pública (Manifesto da UNESCO sobre Bibliotecas Públicas). 
 
O programa “Rede Nacional de Bibliotecas Públicas” teve como prática inicial uma orientação pela ideia de que é necessário “diminuir as barreiras e as distâncias existentes entre grandes e pequenos centros” (…) pois alguém num pequeno centro “poderá ter as mesmas exigências, gostos e contingências que uma pessoa num grande centro urbano”. Por outro lado, o facto de aceitarmos a existência de um utilizador universal – sem estereótipos ou paradigmas – promove a valorização e aceitação da diversidade dos povos na senda dos valores sociais e democráticos de um estado de direito. 
 
Para além da promoção das condições de igualdade no acesso à informação, às ideias e aos produtos da criação humana geral, um espaço cultural como a Biblioteca Municipal José Cardoso Pires no concelho de Vila de Rei, comporta um impacto social de um serviço ao nível educacional. Comporta igualmente um impacto na leitura e literacia pela disponibilização gratuita de informação em diferentes formas e suportes.
 
Com uma média de quinhentos utilizadores por mês, a BMJCP tem desenvolvido atividades lúdicas e educativas na senda da pretensão de contribuir para uma política de criação de novos públicos leitores e de combate à iliteracia, infoexclusão e aos baixos índices de conhecimento e leitura.

 

{tab Horário|blue}

HORÁRIO DE INVERNO

De 2ª a 6ª feira 9:00 - 17:30
Sábado, Domingos e feriados Encerrado

 

HORÁRIO DE VERÃO

De 2ª a 6ª feira 10:00 - 18:00
Sábado, Domingos e feriados Encerrado

{tab José Cardoso Pires|blue}

Biografia

n. 02/10/1925, S. João do Peso, Vila de Rei, Castelo Branco
m. 26/10/1998, Lisboa

Muda-se para Lisboa ainda em criança. Conclui o curso secundário no Liceu Camões e frequenta Matemáticas Superiores na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (1943-1945).

jcpRomancista, Dramaturgo, Contista, Jornalista, Cronista e Ensaísta é justamente designado como um dos vultos maiores e mais destacados da ficção portuguesa da segunda metade do século XX.

A sua atitude ética face ao regime corporativista é notória desde a sua primeira obra, objecto de censura – “Caminheiros e outros Contos” (1949); bem assim, é de sublinhar a preocupação com a dessalinação, com a crítica à retórica passadista e ao método real.

Sem rupturas ideológicas drásticas, supera os quadros de referência literária do Neo-Realismo, em paralelo com o talento para a renovação dos procedimentos técnicos da narrativa não só no que ao género diz respeito mas também pela original incorporação de linguagens e práticas analíticas variadas como a publicidade, cinema, televisão e fotografia, fruto das suas experiências pessoais e profissionais.

Para a compreensão da evolução narrativa contemporânea impõe-se José Cardoso Pires como incontornável pelo seu posicionamento estético. O seu interesse pela sétima arte leva-o à composição de personagens na narrativa, fílmica entendendo um Romance com algo que é uma montagem. “ O Delfim” e a vários níveis exemplo disso mesmo, sendo uma narrativa que diversas vezes se cruza compondo uma montagem.Com esta obra / Romance de 1968, José Cardoso Pires apresenta-nos uma técnica narrativa nova. O facto de compor o real em fragmentos implica um propósito de homologar a ficção com o real numa supressão do neo-realismo muito subordinado a uma lógica causal.

A sua narrativa rege-se por uma sobriedade de processos com recusa da retórica e do empolamento estilístico, na linha de Steinbeck ou Hemingway.
Ainda que a sua estreia como escritor se verifique em contexto neo-realista rapidamente se distância evidenciando um contista marcado pela short-story anglo saxónico e interessado pelo quotidiano do pós-guerra. Afirmou-se igualmente no “Conto” como cultor exímio. Por outro lado, a produção narrativa de José Cardoso Pires emerge com o Romance. Pretende então elaborar uma «história de proveito e exemplos».

Subjacente também em toda a sua escrita está tópicos como mentalidades, valores, comportamentos, retrato ideológico e politico das várias classes sociais que a sua ficção analisa.

José Cardoso Pires foi por certo um dos melhores prosadores narrativos da literatura pós-moderna e contemporânea. Assimilou de um modo inicialmente exagerado, a arte da short story americana, e reagiu de forma clara contra certos sentimentalismos ainda inerente ao neo-realismo português tradicional.

A Obra de José Cardoso Pires

De entre diversas ocupações, trabalha como correspondente de inglês, agente de vendas e intérprete. Aproxima-se do Jornalismo em 1949 pela Revista “Eva”. Nos anos 60 assina artigos para: “Almanaque”, “Gazeta Musical e de todas as Artes”, suplemento “A Mosca” do Diário de Lisboa, publicação periódica de que foi director-adjunto depois do 25 de Abril.
Ainda em 1949 publica a sua primeira obra “Os Caminheiros e outros Contos” a qual acaba por ser retirada de circulação pela Censura.
Prossegue a sua produção literária com “Histórias de Amor” (Contos, Lisboa, 1952) “O Render dos Heróis” (teatro) e “Cartilha do Marialva” (ensaio) – Lisboa, 1960. “Jogos de Azar” e “O Hóspede de Job” – Prémio Camilo Castelo Branco, da S. P. dos Escritores em 1963.
1968 escreve “O Delfim”, romance a que se segue “Dinossauro Excelentíssimo”, uma fábula cruelmente satírica de Salazar provocando grande polémica dentro da Assembleia Nacional.
“E agora, José? “ (1977) traz à luz textos entre a crónica e o ensaio; Retorna ao Conto com “O Burro em pé” (1979).
“Corpo delito na Sala de Espelhos”, 1980, esmiúça o funcionamento da Polícia política do Estado Novo (PIDE). Em 1982, publica o romance “Balada da Praia dos Cães” – Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores inspirado no assassínio do Capitão Almeida Santos, em 1960.
Seguem-se narrativas dificilmente catalogáveis em géneros: Alexandra Alpha (1987), A República dos Corvos (1988) e A Cavalo no Diabo (1994) encontram-se em linhas intermédias entre crónica, o conto e a evocação de lembranças.
Escreve ainda um admirável relatório de auto-análise, na sequência de um AVC (De Profundis, Valsa Lenta) e de um livro sobre Lisboa (Lisboa – Livro de Bordo) editado em 1999.
O Fundamento na escrita de José Cardoso Pires
No plano dos conteúdos é de sublinhar a sistemática de reflexão sobre Portugal e os Portugueses.
Este é o grande tópico que percorre toda a sua obra encontrando momentos particularmente privilegiados em “Hóspede de Job”, “O Delfim”, “A Balada da Praia dos Cães” e “Alexandra Alpha”.

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Biografia

n. Fundada/Vila de Rei, 1923
m. Lisboa, 1999

Ingressou em 1940 na Companhia de Jesus, tendo-se licenciado em Filosofia pela Faculdade Pontifícia de Braga. É doutor pela Faculdade de Burgos (Espanha).
Poeta e crítico, mas também cronista e ficcionista, tem colaborado regularmente na revista Brotéria, de que é um dos principais redactores, e em outras publicações, nomeadamente a revista Colóquio e o jornal Renovador, da Sertã. Mantém além disso, na Rádio Renascença, um programa semanal de crítica literária. A sua poesia, pouco aberta a inovações formais e geralmente apoiada na rima, mereceu todavia de Jorge de Sena os epítetos de “suave e inteligente, meditativa e singela”.

Natural de Monte Novo, freguesia da Fundada.
Nasceu no seio de uma família profundamente cristã, em que eram cinco filhos e os pais dedicavam-se à agricultura. A quarta classe foi feita na Fundada.
Ia para o Abrunheiro a pé com quatro quilos de livros às costas “na altura não era comum os ricos mandarem os filhos para a escola, porque precisavam deles para trabalhar”. Os pais na altura foram criticados por mandarem um filho para tão longe.
Seguiu para a Companhia de Jesus, em Guimarães, por influência do Pe Aparício.
Esteve em Maceira de Câmara alguns anos, Guimarães e depois Espanha.
pjm
Recordações da família
Depois de ser ordenado veio celebrar a primeira missa à Fundada. A sua mãe não pôde assistir porque tinha sido operada a uma apendicite e estava internada no hospital de Abrantes. Depois da missa ele foi vê-la. Chegou a casa e “chorava, só chorava” porque o médico lhe disse que a mãe não teria mais de um mês de vida.

Foi durante trinta anos diabético e levava insulina diariamente. Morreu cego. No dia em que fazia anos (ou véspera) – em Lisboa, 14 Junho de 1999 e foi sepultado no cemitério da Fundada.

Pediu para que não lhe colocassem laje em cima, pois dizia que “para carregar o peso da vida já tinha carregado bem a parte dele”.
Os seus dotes de conversador eram inumeráveis e inesgotáveis.

O Pe João Maia exerceu um magistério cultural e espiritual de enorme irradiação e alcance. Era um conhecedor exímio da literatura e da cultura greco-latinas. Obras como a Eneida, a Ilídia, a Odisseia ou os Diálogos de Platão foram-lhe em permanência livros de cabeceira, manuseando-os na língua original. Era também um grande conhecedor de línguas e literaturas modernas – caso das castelhanas, inglesas e francesas, dominando com mestria a língua materna e suas origens, tanto na sua vertente popular como erudita.

O Pe João Maia foi colaborador mensal, durante cerca de cinquenta anos, na Revista Brotéria (valiosa no campo da Teologia, Filosofia, Literatura e História, com destaque para a história da Companhia de Jesus), especialmente no campo da crítica literária, mas também noutros: sociologia, psicologia, filosofia e teologia.
Antes do 25 de Abril escrevia e apresentava o programa quinzenal “Crítica Literária” na antiga Emissora nacional, além das mais de três décadas de crónica semanal “Textos e Pretextos”, na Rádio Renascença.
Na Fundação Calouste Gulbenkian trabalhou intensamente, realizando fichas de leitura que podem ser apreciadas pela qualidade e fiabilidade literária atribuídas e que podem ser consultadas no site da instituição.
Foi também um colaborador assíduo da Enciclopédia Verbo.
Como professor, consagrou-se um grande mestre de língua e literatura latina e grega nos Jesuítas (Guimarães e Soutelo) e em Lisboa, onde leccionou no Seminário dos Olivais, onde granjeou a estima e admiração dos alunos e colegas, sendo frequentemente também convidado para conferências, palestras e retiros espirituais.
Humanamente distinguiu-se pela simplicidade, espontaneidade e afabilidade cativantes. Estas características nobres, associadas à altíssima bagagem cultural permitiram que se relacionasse com grandes personalidades da literatura e intelectualidade, como José Régio, de quem foi bom amigo, Júlio Pomar, Ramalho Eanes e Vitorino Nemésio.
O seu nome vem mencionado algumas vezes no Dicionário de Literatura – direcção de Jacinto Prado Coelho – e no Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, organizado pelo Instituto Português do Livro e das Bibliotecas (IPLB).
Colaborador do jornal “O Renovador”, nos seus artigos realça a paisagem bucólica e as personalidades típicas e pitorescas da terra em que viveu a sua infância a que chamou “Aguarelas”.

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A Biblioteca Municipal José Cardoso Pires surge no seguimento da celebração de um contrato-programa entre o IPLB (substituído pela DGLB) e a Câmara Municipal de Vila de Rei.

Inaugurada em 26 de outubro de 2008, por sua excelência o Sr. Presidente da República Portuguesa, Professor Aníbal Cavaco Silva, é uma instituição multifacetada, pretendendo dar cumprimento aos objetivos do Manifesto da Unesco para as Bibliotecas Públicas, nomeadamente: a disponibilização de novos suporte, o empréstimo domiciliário e o acesso a novas tecnologias de informação, implementando e prosseguindo uma política de abertura à sociedade e democratização da cultura. Além disso, é também um repositório da memória histórica do concelho de Vila de Rei, em particular, e da Beira Baixa em geral, tendo à sua guarda uma diversidade de documentação que deu entrada nas suas instalações quer por via das incorporações legais a que está sujeita, quer por aquisição, depósito ou oferta de conjuntos documentais de particulares.

O edifício dispõe de duas salas de leitura, um pequeno auditório com capacidade para cerca de 60 lugares sentados, uma área de exposições temporárias e a Sala José Cardoso Pires, que contém todo o espólio doado pela família do escritor ao Município de Vila de Rei (biblioteca pessoal, prémios e também todas as edições das obras do escritor natural deste concelho).

Na sala de leitura de adultos encontra-se ainda o Centro de Estudos Padre João Maia, S.J. de onde constam muitos dos títulos assinados pelo sacerdote jesuíta natural do Monte Novo (localidade na freguesia de Fundada, concelho de Vila de Rei), bem como outras obras gentilmente cedidas pela Companhia de Jesus, relativas não só à sua própria história, mas também à de Portugal, incluindo outras monografias de interesse cívico e cultural.

Este equipamento cultural, fazendo parte da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, pretende oferecer um serviço de leitura pública a toda a população, independentemente da sua idade, profissão, nível educativo ou socioeconómico ou local onde resida, bem como cumprir as missões da Biblioteca Pública (Manifesto da UNESCO sobre Bibliotecas Públicas).

O programa “Rede Nacional de Bibliotecas Públicas” teve como prática inicial uma orientação pela ideia de que é necessário “diminuir as barreiras e as distâncias existentes entre grandes e pequenos centros” (…) pois alguém num pequeno centro “poderá ter as mesmas exigências, gostos e contingências que uma pessoa num grande centro urbano”. Por outro lado, o facto de aceitarmos a existência de um utilizador universal – sem estereótipos ou paradigmas – promove a valorização e aceitação da diversidade dos povos na senda dos valores sociais e democráticos de um estado de direito.

Para além da promoção das condições de igualdade no acesso à informação, às ideias e aos produtos da criação humana geral, um espaço cultural como a Biblioteca Municipal José Cardoso Pires no concelho de Vila de Rei, comporta um impacto social de um serviço ao nível educacional. Comporta igualmente um impacto na leitura e literacia pela disponibilização gratuita de informação em diferentes formas e suportes.

Com uma média de quinhentos utilizadores por mês, a BMJCP tem desenvolvido atividades lúdicas e educativas na senda da pretensão de contribuir para uma política de criação de novos públicos leitores e de combate à iliteracia, infoexclusão e aos baixos índices de conhecimento e leitura.

 

Horário de Inverno

De 2.ª a 6.ª feira                                  9h00 às 17h30

Sábado, Domingos e feriados             Encerrado

Horário de Verão

De 2.ª a 6.ª feira                      10h00 às 18h00

Sábado, Domingos e feriados                        Encerrado

Eventos

{slider Eventos Municipais|blue|closed}

 EVENTO
 DATA ANUAL
 DATA - 2020
FESTIVAL DO ALMEIRÃO
EVENTO
Borda da Ribeira
Último fim de semana de janeiro 26 Janeiro
CORTEJO DE CARNAVAL

EVENTO
Vila de Rei

Fevereiro 23 Fevereiro
FESTIVAL DAS SOPAS & PETISCOS

GASTRONOMIA
Fundada

Março 21 e 22 Março
13º FESTIVAL DO BACALHAU E DO AZEITE

GASTRONOMIA
Restaurantes Aderentes

Semana antes da Páscoa 28 Março a 5 Abril
CONCERTO DE PÁSCOA

CULTURA
Vila de Rei

Abril 4 Abril
FESTIVAL DE FOLCLORE/Quintais nas Praças do pinhal

CULTURA
Fundada

Abril 5 Abril
MAIO A CANTAR

CULTURA
Vila de Rei

Maio 2 Maio 
XI Mercado Medieval
EVENTO
Largo da Misericórdia
3º Domingo de Maio 2 Maio
XVI FESTIVAL Rock na Vila
MÚSICA
Parque de Feiras
1.º Fim-de-semana de Junho 5 e 6 Junho
XXXI Feira de Enchidos, Queijo e Mel
FEIRA/FESTA
Parque de Feiras
Ult. Semana Julho e 1.º Fim-de-semana de Agosto 5 Julho a 2 Agosto
X FESTIVAL DE CONCERTINAS

MÚSICA

Parque de Feiras

Setembro 13 setembro
FERIADO MUNICIPAL

FESTAS MUNICIPAIS
Sede do Concelho

19 Setembro 19 Setembro
XIV Festival Gastronómico do Achigã
GASTRONOMIA
Restaurantes Aderentes
Feriado 5 de Outubro 3 a 11 Outubro
XXII Tunicoto 
MÚSICA
Auditório – Vila de Rei
Outubro 9 e 10 Outubro
FESTIVAL DE PRODUTOS DESTILADOS

GASTRONOMIA

Vila de Rei

1º fim de semana de novembro 1 Novembro
XVI Quinzena do Teatro
TEATRO
Auditório Municipal
Novembro/Dezembro 14, 21 e 28 Novembro
CONCERTO DE NATAL

CULTURA

São João do Peso

Dezembro 13 Dezembro
CONCERTO DE NATAL

CULTURA

Fundada

Dezembro 20 Dezembro

 

{slider Feiras, Festas, Romarias e Devoções|blue}

 ABRIL
FESTA DE SÃO MARTINHO
Organização: A. M. Acomp. das Festas de São Martinho
Vila de Rei

Arraial

28 a 30 Abril

 

MAIO
FESTA EM HONRA DE N.ª sENHORA DE FÁTIMA
Organização: Associação Desportiva Recreativa e Cultural dos Estevais
Vila de Rei Arraial
12 a 14 Maio
FESTA DA Associação

Organização: Associação para o Desenvolvimento do Turismo e Lazer da Fundada

Bostelim Arraial
20 Maio
Festa da Rainha Santa Isabel
Organização: Conselho Económico Paroquial de Vila de Rei
Vila de Rei Festa Religiosa
21 Maio
Festa da Primavera
Organização: A.H. Bombeiros Voluntários de Vila de Rei
Vila de Rei Arraial
26 a 28 Maio

 

JUNHO
Festa EM HONRA DE SANTO ANTÓNIO
Organização: Associação de Moradores de Casais de Baixo
Casais de Baixo Arraial
16 a 18 Junho

 

JULHO
Feira do Pêro
Organização: C.M. Vila de Rei
Vila de Rei Feira de artigos diversos
Festa da Associação
Organização: Associação do Lavadouro
Lavadouro Arraial
30 Junho a 2 Julho
FESTA DA ASSOCIAÇÃO
Organização: ADRC Borda da Ribeira
 Ribeira  Arraial
7 a 9 Julho
Festa da Associação
Organização: Associação da Casa dos Amigos do Pisão
Pisão Arraial
21 a 23 Julho

 

AGOSTO
Festa de S. Sebastião
Organização: ACDR Vale da Urra
Vale da Urra Religiosa e Romaria
11 a 13 Agosto
Festa de São João Baptista
Organização: Comissão de Festas de São João do Peso
São João do Peso Religiosa e Romaria
18 a 20 Agosto
Festa de Santa Margarida
Organização: Comissão de Festas de Fundada
Fundada Religiosa e Romaria
25 a 27 Agosto

 

SETEMBRO
Festival de Concertinas
Organização: Casa do Benfica de Vila de Rei
Vila de Rei Festival
24 Setembro

 

OUTUBRO
Feira de Outubro
Organização: C.M. de Vila de Rei
Vila de Rei Feira de Artigos Diversos

 

DEZEMBRO
Feira de Natal
Organização: J.F. São João do Peso
São João do Peso Feira de Artigos Diversos

{slider Passeios Pedestres|blue}

 

 MODALIDADE
 DATA - 2017
 LOCAL
Passeio Pedestre - grande rota do zêzere (1/4)
Org.: ZêzereTrek
1 Abril Vilar do Ruivo
Passeio Pedestre - Pisão

Org.: Casa dos Amigos do Pisão

8 Abril Pisão
PASSEIO PEDESTRE - GRANDE ROTA DO ZÊZERE (2/4)

Org.: ZêzereTrek

9 Abril Alcamim
Passeio Pedestre - Rota das Acácias
Org.: Liga Cultural dos Amigos do Vilar do Ruivo
15 Abril Vilar do Ruivo
Passeio Pedestre - Rota das mesinhas - codes
Org.: Associação Recreativa, Cultural e Desportiva do Aivado
22 Abril Ribeiros
Passeio Pedestre - Rota das cortelhas
Org.: Clube Cultural, Desportivo e Recreativo da Fundada
29 Abril Fundada
Passeio Pedestre - Rota do ouro
Org.: Associação de Moradores do Lavadouro

29 Abril

Lavadouro
PASSEIO PEDESTRE - GRANDE ROTA DO ZÊZERE (3/4)

Org.: ZêzereTrek

7 Maio Trutas
PASSEIO PEDESTRE - por pontes e moinhos

Org.: Associação da Ribeira

20 Maio  Ribeira
PASSEIO PEDESTRE - centro de saúde

Org.: Unidade Local de Saúde de Vila de Rei

3 Junho Macieira
PASSEIO PEDESTRE - GRANDE ROTA DO ZÊZERE (4/4)

Org.: ZêzereTrek

18 Junho Penedo Furado
PASSEIO PEDESTRE - Cãominhada

Org.: Vilarregense Futebol Clube

23 Julho Vila de Rei
PASSEIO PEDESTRE - Rota das Azenhas

Org.: Associação Desportiva Recreativa e Cultural dos Estevais

8 Outubro Estevais 

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História

Em tempos recuados e de acordo com os vestígios mais antigos que existem na área do concelho, terão sido os Celtas e depois os Romanos, os primeiros habitantes. Tratando-se contudo de uma zona geologicamente muito antiga, onde é possível encontrar com alguma frequência fósseis e outros vestígios pré-históricos, é provável que povos muito mais antigos por aqui tenham vivido.

Após o nascimento da nacionalidade, a primeira data relevante remete-nos para o foral de D. Dinis, que em 19 de Setembro de 1285 cria o concelho de Vila de Rei. Este foral foi mais tarde renovado por D. Manuel I, em 1 de Outubro de 1513. No século XIV, tanto a Ordem dos Templários como a Ordem de Cristo, povoaram, desenvolveram e defenderam este território.

Mais recentemente, no início do século XIX, as terras de Vila de Rei sofreram o impacto devastador das invasões francesas. Em 1950, com a construção da barragem do Castelo de Bode, uma parte significativa do concelho ficou submersa e com ela 8 povoações.

Os grandes incêndios que deflagraram em 1986 e 2003 devastaram o concelho e consumiram entre outros bens, cerca de 80 % do total da sua área florestal, sendo no entanto a reflorestação já visível.

Presentemente o concelho atravessa um surto de desenvolvimento em consequência da realização de inúmeras obras públicas, onde se destacam a ponte sobre o rio Zêzere, a variante à EN 2 entre Vila de Rei e Abrantes, e as variadas infra-estruturas educacionais, desportivas, culturais, de segurança pública, bem como as obras de requalificação urbana. Doravante estão criadas as condições para o desenvolvimento harmonioso e sustentado do concelho.

 

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Contactos

Morada: Praça Família Mattos e Silva Neves, 6110-174 Vila de Rei
Telefone: 274 890 010
(Chamada para rede móvel nacional)
E-mail: geral@cm-viladerei.pt

Localização

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